Novos equipamentos magnéticos
Darius Milhaud e Percy Grainger utilizaram a capacidade de
gravação e reprodução em vinil para deformar sons
gravados através da variação da velocidade de leitura. Hindemith interessou-se
especialmente pela capacidade de reproduzir os sons dos instrumentos acústicos electronicamente,
ideia que Varèse conseguiu contornar. Na década de 1930, os principais avanços foram nos
sistemas de gravação. Depois de tentado
um sistema de gravação óptica, revelou-se mais
vantajosa a gravação em suporte magnético. O maior
avanço ocorreu na Alemanha em 1935,
com a invenção do magnetofone, que
utilizava fitas plásticas impregnadas de partículas de ferro.
A fita magnética não permitia no entanto a visualização por meio de gráficos do
som, desvantagem que teve pouca importância. Até 1945,
as principais linhas de desenvolvimento foram na concepção do som musical, no
interesse pelos princípios da acústica, que permitiram o avanço no campo da
música electrónica.
Uma fita cassete usada em magnetofones
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